Olá, querido leitor! Você já parou para pensar sobre o que é real e o que é ilusão? Pois bem, essa é uma pergunta que nos acompanha desde sempre. Recentemente, em uma conversa descontraída na Deloitte, mergulhei nesse dilema com alguns entusiastas da tecnologia. E, acredite, não estamos sozinhos nessa reflexão!
No distante século XIII, havia um grupo fascinante chamado escolásticos. Eles tinham uma missão gigantesca: conectar as ideias de Platão e Aristóteles com a fé cristã. Parece complexo? Realmente era! Durante essa busca, eles cunharam um termo que talvez você nunca tenha ouvido: “idealidade”. Basicamente, eles queriam equilibrar o intangível mundo das ideias com o nosso palpável mundo real.
Agora, imagine que, em pleno século XXI, enfrentamos um dilema similar. A era digital trouxe avanços incríveis, mas também muitas dúvidas. Conhece alguém que resiste à digitalização? Há quem veja a tecnologia como um desvio da realidade, como se estivéssemos fugindo para um universo paralelo. Engraçado pensar que, séculos atrás, a realidade estava atrelada ao que podíamos tocar e o “ideal” estava no reino das ideias.
Aqui vai um segredinho: nosso cérebro, com toda sua maravilha, muitas vezes não vê diferença entre ficção e realidade. Já sentiu um frio na barriga em um jogo virtual? É incrível como podemos nos envolver tão profundamente!
Então, vamos à pergunta de um milhão de dólares: o que realmente é “realidade”?
Vejo a próxima geração, chamada de Nativos Digitais, crescendo em um cenário onde o virtual e o real estão tão misturados que se torna difícil separá-los. Para eles, a tecnologia é tão real quanto respirar.
E se eu te dissesse que talvez seja hora de abraçarmos essa fusão entre realidade e idealidade? Deixar de lado a resistência e simplesmente aproveitar a viagem.
Assim como nossos amigos escolásticos tentavam unir pensamentos e crenças, talvez a nossa grande aventura seja unir tecnologia e experiência humana. E a verdadeira revolução? Bem, pode ser apenas uma questão de como vemos uns aos outros. Vamos juntos nessa? 😉